A lua ilumina
de novo
o escuro tão fundo.
Lá estão os poetas mortos
Eles sussurram pelos cantos
aos poemas serem escritos.
Está no ar...
Poema, poesia, pensamento.
E eu absorvo
Num sono profundo
profundo como o mar
há eterna poesia calada.
E quando a lua ilumina
de novo
o escuro tão fundo
Eu, sentado nas pedras
vento no rosto
olhar no horizonte
coração sorrindo
e maré chegando.
(Cássio Almeida)
Um comentário:
gostei muito deste poema.
quer me parecer que essa maré tem muito que se lhe diga :)
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